A resposta a esta famosa pergunta não é linear. Para chegar a uma conclusão, refere-se de seguida quais as desvantagens e vantagens de cada uma.
Geralmente as sebentas são elaboradas por outras pessoas, o que prejudica desde já a aprendizagem, podem estar incompletas e até conter erros (uns sem intenção, mas outros propositados), ficando facilmente desatualizadas. No entanto, a sebenta tem tópicos essenciais da matéria bem resumidos e, se tiveres pouco tempo ou se quiseres apenas passar à cadeira, é uma solução prática e rápida.
Os livros são elaborados pelo docente da cadeira ou por outros professores da área, sendo bastante completos e densos, com uma linguagem que nem sempre é acessível, o que pode originar dificuldades de compreensão. No entanto, estão atualizados e com informações corretas, o que dá uma maior segurança quando chega a hora de estudar.
Assim sendo, o que se sugere? Elabora a tua própria sebenta.
Ou seja, deves pegar nos livros (o da regência e outro de referência), ler, sublinhar e fazer apontamentos com o essencial, sempre com a legislação ao lado. Depois, podes complementar com uma sebenta que consideres de confiança. Após as anotações, explica a matéria em voz alta, faz esquemas e mapas mentais, resolve casos práticos, etc.
Quanto aos resumos ou apontamentos, o mais importante é entender a matéria e não julgar a qualidade dos apontamentos pela quantidade de folhas resumidas! A principal função dos apontamentos é servir apenas como um guia.
Inicialmente, os teus primeiros apontamentos serão maiores, mas depois terás de sintetizar para perceberes melhor a matéria. O ponto ideal é saber desenvolver a matéria a partir de pequenos tópicos!
Posto isto, agora é hora de colocar mãos ao estudo!